Depoimento á uma pequena!

Se bem me lembro, eu era uma cinza no mar escuro, um caminho sem volta. Porém a chegada de um anjo de luz me trouxe a verdade de volta, e de repente eu me vir em outro universo.

Para as pequenas coisas, salvação! Salvarei todas as pessoas e todas as coisas. Esquecerei de um dia em que felicidade era o suicídio.

Assim como os bárbaros, rústica raça de salteadores de povos, eu irei canta minhas dores e lamentos! Sou de um a raça inferior e como tal, lembro-me que a distancia não deixa que a luz clareai meu lar.

Meu pequeno luar, quais cores teremos que tirar?
Quais os espetáculos de sangue apreciaremos dessa vez?
Nenhuma vida!
Sangue!

Você me parece tal cansada!
Pare de lutar contra essa dor!
Ela é tua aliada, e só isso basta.

Espetáculo de lagrimas
Sangue, sangue, sangue!
Voltaremos novamente!

Essa canção que mais se parece com os hinos de religiões antigas, é meu pesar a luz, ou melhor, luzes que me fazem ficar sobre sombras. Mais que tempos de sombras! A vida é uma ignóbil filosofia do ser, querer ser e desejo, essa ultima eu adoro.