Sinto raiva por não lhe ter em meus braços, alegria por eu te conhecer, minha pequena, porém forte, fonte do desejo. O teu rosto, a sua pele, tudo em você meu anjo, me faz morrer aos poucos por dentro. Sim, de fato você me ver sorrindo para ti, mais você não sabe, minha pequena, o quando eu sou torturado por ter a felicidade do seu sorriso. Ah! Como eu idolatro você, meu pequeno pote de prazer.Quantas vezes na solidão da noite ou no vazio do dia eu sonhei, sonho de sabor meio acre, com um mundo onde um rio de felicidade fluiria do meu humilde jorro para a sua eterna taça da juventude.Ah minha doce! Como eu quero tanto ser apenas um coadjuvante dos seus clássicos sonhos, como eu sofro meu anjo por ter você como uma das mais importantes flores do mal do meu sinistro jardim da escuridão.Lembrar (e isso eu faço todo dia) sofre, se torturar, e isso que acontece comigo, minha rosa de maldade.Sonho está, como se num passe de mágica eu estivesse num mundo rosa-violeta, provando a sua vontade delirante, sentindo o seu perfume raro, o seu sabor excitante, sonho está aquecido e aquecendo em seus braços, te ama!Porque, minha pequena escultura clássica, eu não consigo pensar quando estou próximo a você? Queria lhe dizer tantas coisas, porém a minha timidez e meu medo não deixam. Como eu queria levar você para bem longe, raptá-la para poder ter raríssimos segundos em presença de seus encantos. Ah minha linda, é tudo tão triste, queria ao menos que você soubesse o quando eu sofro por você, minha doce e meiga princesa.
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